Dra. Paula Duarte – CRM 193204 | RQE 120406
Cirurgiã Torácica em São Paulo
Alta Especialização em Cirurgia Torácica Minimamente Invasiva.
A Dra. Paula Duarte é uma especialista altamente qualificada em cirurgia torácica, com formação em centros de referência e reconhecimento internacional por suas pesquisas e publicações científicas. Sua atuação combina excelência técnica, inovação tecnológica e um compromisso inabalável com a medicina baseada em evidências.
Graduada pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), a Dra. Paula Duarte aprofundou seus estudos na Universidade de São Paulo (USP), onde completou sua residência em Cirurgia Torácica e hoje atua como assistente do programa de residência médica.
Além disso, possui aprimoramento em Oncologia Torácica pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP/USP) e especialização em Cirurgia Torácica Robótica pelo Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais avançados centros médicos do mundo.
Dra. Paula é referência acadêmica e tem seu trabalho reconhecido internacionalmente, com diversas publicações científicas que contribuem para a evolução da cirurgia torácica. Seu envolvimento em pesquisas médicas e artigos científicos reforça seu compromisso com tratamentos modernos, baseados em evidências e sempre alinhados às melhores práticas globais da medicina.
Atuando nos mais renomados hospitais de São Paulo, como Einstein, HCor e Beneficência Portuguesa, a Dra. Paula Duarte alia conhecimento técnico de alto nível à tecnologia de última geração, garantindo procedimentos minimamente invasivos e tratamentos de excelência para seus pacientes.
Atendimento nos melhores hospitais de São Paulo, como Einstein, HCor e Beneficência Portuguesa, garantindo acesso às tecnologias mais avançadas e segurança nos procedimentos.
Médica com sólida formação em Cirurgia Torácica pela USP, aprimoramento em Oncologia Torácica pelo ICESP/USP e especialização em Cirurgia Robótica pelo Hospital Albert Einstein, além de vasta experiência em procedimentos minimamente invasivos.
Utilização de cirurgias minimamente invasivas, videotoracoscopia e robótica, proporcionando mais precisão, menor tempo de internação e recuperação acelerada.
Acompanhamento próximo em todas as etapas do tratamento, garantindo um pós-operatório seguro e ajustado às necessidades do paciente.
Reconhecida nacional e internacionalmente por suas pesquisas e publicações científicas, contribuindo para a evolução da cirurgia torácica e tratamentos inovadores.
Reembolso e plano de saúde
Atendimento Porto Seguro e reembolso total ou parcial, mediante análise do seu convênio
Receber o diagnóstico de câncer de pulmão pode ser um momento desafiador, mas a medicina evoluiu, e hoje existem tratamentos minimamente invasivos que proporcionam mais segurança e uma recuperação mais rápida. A Dra. Paula Duarte é referência em Cirurgia Torácica Robótica e realiza procedimentos de alta precisão para garantir o melhor resultado no tratamento do câncer de pulmão.
Retorno mais rápido às atividades diárias.
Incisões reduzidas, preservando tecidos saudáveis.
Tecnologia que elimina tremores e melhora a visualização.
Recuperação hospitalar mais curta.
Controle total do cirurgião sobre os movimentos robóticos.
Se você ou um familiar recebeu esse diagnóstico, agende uma consulta e conheça as opções mais avançadas de tratamento.
O câncer de pulmão não costuma apresentar sintomas em estágios iniciais, o que torna o diagnóstico precoce um grande desafio. Muitos casos são descobertos incidentalmente durante exames de imagem, como radiografia ou tomografia de tórax. Quando os sintomas aparecem, geralmente indicam que o tumor já se espalhou para outras áreas do pulmão ou estruturas próximas. Os principais sinais de alerta incluem:
✔ Tosse persistente ou com sangue (hemoptise)
✔ Falta de ar e respiração ofegante
✔ Dor no peito ou nas costas
✔ Rouquidão sem causa aparente
✔ Perda de peso inexplicável e fadiga constante
Pessoas com fatores de risco, como fumantes ou ex-fumantes, devem estar atentas e realizar exames regulares para detecção precoce. Quanto mais cedo o câncer de pulmão for identificado, maiores as chances de um tratamento eficaz.
O câncer de pulmão não costuma apresentar sintomas em estágios iniciais, o que torna o diagnóstico precoce um grande desafio. Muitos casos são descobertos incidentalmente durante exames de imagem, como radiografia ou tomografia de tórax. Quando os sintomas aparecem, geralmente indicam que o tumor já se espalhou para outras áreas do pulmão ou estruturas próximas. Os principais sinais de alerta incluem:
✔ Tosse persistente ou com sangue (hemoptise)
✔ Falta de ar e respiração ofegante
✔ Dor no peito ou nas costas
✔ Rouquidão sem causa aparente
✔ Perda de peso inexplicável e fadiga constante
Pessoas com fatores de risco, como fumantes ou ex-fumantes, devem estar atentas e realizar exames regulares para detecção precoce. Quanto mais cedo o câncer de pulmão for identificado, maiores as chances de um tratamento eficaz.
Sim, o câncer de pulmão pode ter cura, mas as chances variam conforme o estágio da doença no momento do diagnóstico. A classificação do câncer vai do Estágio I ao IV, considerando fatores como o tamanho do tumor, se ele se espalhou para linfonodos ou órgãos distantes.
Nos estágios iniciais (Estágio I e II), quando a doença está localizada no pulmão, a cirurgia robótica torácica é uma das opções mais eficazes, permitindo a remoção do tumor com alta precisão e menos impacto na recuperação do paciente. Em estágios mais avançados (III e IV), podem ser necessárias combinações de tratamentos, como quimioterapia, radioterapia e imunoterapia.
O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento. Se você tem histórico de tabagismo ou apresenta sintomas, consulte um especialista para avaliação.
Sim, o câncer de pulmão pode ter cura, mas as chances variam conforme o estágio da doença no momento do diagnóstico. A classificação do câncer vai do Estágio I ao IV, considerando fatores como o tamanho do tumor, se ele se espalhou para linfonodos ou órgãos distantes.
Nos estágios iniciais (Estágio I e II), quando a doença está localizada no pulmão, a cirurgia robótica torácica é uma das opções mais eficazes, permitindo a remoção do tumor com alta precisão e menos impacto na recuperação do paciente. Em estágios mais avançados (III e IV), podem ser necessárias combinações de tratamentos, como quimioterapia, radioterapia e imunoterapia.
O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento. Se você tem histórico de tabagismo ou apresenta sintomas, consulte um especialista para avaliação.
O diagnóstico do câncer de pulmão começa com exames de imagem, sendo a tomografia computadorizada do tórax o método mais utilizado para detectar nódulos ou massas pulmonares suspeitas.Para confirmar se um tumor é maligno, é necessária uma biópsia, que pode ser feita de diferentes maneiras:
✔ Biópsia guiada por tomografia: Um fragmento do nódulo é retirado com uma agulha, sob orientação de imagens em tempo real.
✔ Broncoscopia: Exame semelhante à endoscopia, onde um tubo flexível é introduzido pelas vias respiratórias para coleta de tecido.
✔ Cirurgia minimamente invasiva: Em alguns casos, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para análise detalhada do tumor.
Além da biópsia, exames como PET-Scan e ressonância magnética ajudam a determinar se o câncer se espalhou para outras partes do corpo. Quanto mais cedo o diagnóstico, maior a chance de um tratamento eficaz e menos invasivo.
O diagnóstico do câncer de pulmão começa com exames de imagem, sendo a tomografia computadorizada do tórax o método mais utilizado para detectar nódulos ou massas pulmonares suspeitas.Para confirmar se um tumor é maligno, é necessária uma biópsia, que pode ser feita de diferentes maneiras:
✔ Biópsia guiada por tomografia: Um fragmento do nódulo é retirado com uma agulha, sob orientação de imagens em tempo real.
✔ Broncoscopia: Exame semelhante à endoscopia, onde um tubo flexível é introduzido pelas vias respiratórias para coleta de tecido.
✔ Cirurgia minimamente invasiva: Em alguns casos, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para análise detalhada do tumor.
Além da biópsia, exames como PET-Scan e ressonância magnética ajudam a determinar se o câncer se espalhou para outras partes do corpo. Quanto mais cedo o diagnóstico, maior a chance de um tratamento eficaz e menos invasivo.
O diagnóstico de um nódulo pulmonar pode gerar preocupação, mas nem todo nódulo é câncer. A maioria dos casos é benigna, podendo ser resultado de infecções, inflamações ou cicatrizes antigas. No entanto, um acompanhamento especializado é essencial para avaliar a necessidade de investigação ou tratamento.
Com vasta experiência em cirurgia torácica robótica e minimamente invasiva, a Dra. Paula Duarte realiza avaliação detalhada e personalizada para oferecer o melhor direcionamento a cada paciente.
Uso de exames avançados para avaliar o risco de malignidade.
Avaliação individual considerando histórico, idade e fatores de risco.
Acompanhamento criterioso para evitar cirurgias desnecessárias.
Quando necessário, remoção do nódulo com alta precisão e recuperação acelerada.
Integração com oncologistas, pneumologistas e radiologistas para decisões assertivas.
Um nódulo calcificado no pulmão é uma lesão geralmente benigna que apresenta depósitos de cálcio em sua estrutura. Esses nódulos geralmente são resultado de infecções pulmonares antigas, inflamações ou cicatrizações de processos infecciosos, como tuberculose ou histoplasmose. A calcificação do nódulo é um sinal de que ele não está em atividade e, na maioria dos casos, não representa risco à saúde. No entanto, a avaliação de um especialista é fundamental para garantir que a calcificação seja compatível com um nódulo benigno e não haja necessidade de acompanhamento ou exames complementares.
Um nódulo calcificado no pulmão é uma lesão geralmente benigna que apresenta depósitos de cálcio em sua estrutura. Esses nódulos geralmente são resultado de infecções pulmonares antigas, inflamações ou cicatrizações de processos infecciosos, como tuberculose ou histoplasmose.
A calcificação do nódulo é um sinal de que ele não está em atividade e, na maioria dos casos, não representa risco à saúde.
No entanto, a avaliação de um especialista é fundamental para garantir que a calcificação seja compatível com um nódulo benigno e não haja necessidade de acompanhamento ou exames complementares.
A gravidade de um nódulo maligno no pulmão depende de diversos fatores, como o tamanho, a localização, a presença de metástases e o estágio da doença no momento do diagnóstico. Quando identificado precocemente, o câncer de pulmão pode ser tratado com maior chance de sucesso, especialmente por meio de cirurgias minimamente invasivas, como a cirurgia robótica torácica. Já em estágios mais avançados, o tratamento pode envolver quimioterapia, radioterapia ou imunoterapia. O acompanhamento com um especialista é essencial para definir a melhor abordagem e aumentar as chances de um tratamento eficaz.
A gravidade de um nódulo maligno no pulmão depende de diversos fatores, como o tamanho, a localização, a presença de metástases e o estágio da doença no momento do diagnóstico.
Quando identificado precocemente, o câncer de pulmão pode ser tratado com maior chance de sucesso, especialmente por meio de cirurgias minimamente invasivas, como a cirurgia robótica torácica.
Já em estágios mais avançados, o tratamento pode envolver quimioterapia, radioterapia ou imunoterapia. O acompanhamento com um especialista é essencial para definir a melhor abordagem e aumentar as chances de um tratamento eficaz.
Nem todo nódulo pulmonar é preocupante, mas alguns critérios indicam a necessidade de investigação detalhada. O risco de malignidade aumenta quando o nódulo cresce ao longo do tempo, tem bordas irregulares ou espiculadas, está associado a histórico de tabagismo ou ocorre em pacientes com antecedentes de câncer. O tamanho do nódulo também é um fator determinante, sendo que lesões acima de 8 mm geralmente requerem exames adicionais, como tomografia computadorizada de alta resolução, PET-Scan ou biópsia. A avaliação médica especializada é indispensável para determinar se o nódulo deve ser apenas monitorado ou se há necessidade de intervenção.
Nem todo nódulo pulmonar é preocupante, mas alguns critérios indicam a necessidade de investigação detalhada. O risco de malignidade aumenta quando o nódulo cresce ao longo do tempo, tem bordas irregulares ou espiculadas, está associado a histórico de tabagismo ou ocorre em pacientes com antecedentes de câncer.
O tamanho do nódulo também é um fator determinante, sendo que lesões acima de 8 mm geralmente requerem exames adicionais, como tomografia computadorizada de alta resolução, PET-Scan ou biópsia.
A avaliação médica especializada é indispensável para determinar se o nódulo deve ser apenas monitorado ou se há necessidade de intervenção.
Instituto Orletti. Rua do Rocio, 288 - CJ 122. Vila Olímpia - SP